Greve de motorista gerou caos em Cuiabá e Várzea Grande. Foto: Reprodução/TVCA |
Sem acordo para encerrar a greve do transporte coletivo em Cuiabá e
Várzea Grande, usuários estão sem alternativa de transporte público. Os
motoristas se recusaram a tirar os veículos das garagens, contrariando decisão judicial.
A greve radical foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos
Motoristas do Transporte Coletivo, Ledevino Conceição. De acordo com ele, a
categoria se uniu e decidiu pela paralização geral.
A paralisação desta sexta, 23, é resultado da reunião que os
trabalhadores tiveram com os donos das empresas, que ofereceram 5,8% de aumento
salarial. A classe reivindica reajuste de 7,5%, além de aumento das
gratificações e do vale alimentação.
Além do clima atípico da capital, que registrou drástica queda na
temperatura, a ausência dos ônibus pegou de surpresa cerca de 300 mil usuários.
A rotina de escolas e empresas teve que ser alterada. E a cena mais comum desta
sexta foi pontos e terminais lotados de trabalhadores e estudantes que dependem
dos coletivos para locomoção.
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