segunda-feira, 31 de março de 2014

Ingressos para Mixto e Santos estão quase esgotados

Por Bruno Henriques


Quem ainda não comprou ingressos para assistir o jogo entre Mixto e Santos, no dia 2 de abril, é bom correr. Faltando uma semana para o evento, apenas restam a venda de um setor no estádio, o norte verde, área destinada à torcida do Mixto. A entrada custa R$90,00 e podem ser compradas, exclusivamente, na Casa de Festas, no shopping Goiabeiras, Galeria Itália ou Pantanal Shopping. Telefone para contato (65)9953-1935.

A disputa entre os times será válida para a Copa do Brasil. O Mixto, tradicional time de Cuiabá, Capital de Mato Grosso, será o mandante de campo. O jogo ainda marcará o jogo de inauguração da Arena Pantanal, onde serão realizados jogos da Copa do Mundo deste ano.

A organização do evento disponibilizou apenas 20 mil lugares. Quando concluído as obras, a Arena terá capacidade para 41 mil torcedores. A justificativa para a redução da venda de ingressos, de acordo com os organizadores do jogo, é pelo fato da não conclusão das instalações das cadeiras.O jogo será usado como um dos testes oficiais da Arena Pantanal para o Mundial de 2014. Os portões serão abertos às 19h30 e a partida irá começar às 21h.

A capacidade parcial é de 20 mil lugares
Ingressos - Os ingressos estão sendo vendidos exclusivamente na Casa de Festas e custam R$ 80 para quem quiser assistir a partida nos setores inferiores Sul (amarelo – Santos) e Norte (verde – Mixto), localizados atrás dos gols.
O valor dos ingressos variou de acordo com os setores do estádio, laterais do campo, Leste (laranja - Mixto) e Oeste (azul – Santos) o torcedor teve de desembolsar R$ 80 e R$ 40 meia.

De acordo com a organização do evento, terá meia-entrada para todos os setores de arquibancada, têm direito à meia-entrada crianças de até 12 anos, idosos a partir de 60 anos, professores da rede estadual e municipal, jornalistas e doadores de sangue. Crianças até dois anos não pagam entrada.

Essas pessoas devem apresentar a carteira de identidade no dia do jogo para verificação na entrada do estádio, também como carteirinhas de identificação de doadores de sangue, estudantes ou jornalistas. Cadeirantes, por sua vez, terão acesso limitado ao estádio nesse primeiro evento, devido ao local que estará disponível a eles na arena.

O evento - Para o primeiro evento na Arena Pantanal, a Secretaria Extraordinária da Copa (SECOPA) planeja a atuação de equipes em diferentes áreas para o apoio institucional, incluindo segurança, mobilidade, saúde, bilheteria, alimentação, infraestrutura, tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo o secretário da SECOPA (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo 2014), Maurício Guimarães, o sucesso do jogo está garantido, “Estamos alinhados com diferentes órgãos, cada um atuando dentro de suas atribuições, para garantir o sucesso deste grande evento, que irá marcar a história dos cuiabanos”. 
 
Foto da Arena Pantanal, em Cuiabá. Divulgação

Mixto X Santos - Essa disputa já se realizou outras vezes em 1969, 78, 80 e 81, no Presidente Dutra, Pacaembu, Vila Belmiro e José Fragelli, o saudoso Verdão. Sempre levando grandes torcidas aos estádios, causando grande expectativa na população local.

Essa disputa já se realizou outras vezes em 1969, 78, 80 e 81, no Presidente Dutra, Pacaembu, Vila Belmiro e José Fragelli, o saudoso Verdão. Sempre levando grandes torcidas aos estádios, causando grande expectativa na população local.
Agora é a vez do Mixto jogar em casa, apresentando a nova estrutura que começou a ser construída em maio de 2010. O antigo Verdão, deu lugar a nova Arena Pantanal que terá capacidade para 41 mil torcedores durante a Copa do Mundo e de 44 mil após o Mundial. Nessa arena serão disputadas quatro partidas da primeira fase da Copa: Chile e Austrália, Rússia e Coreia do Sul, Nigéria e Bósnia e o duelo entre Japão e Colômbia.



Dilma cancela visita à Mato Grosso

Leovane Bertaia

Foto: Divulgação
Na próxima sexta-feira (28) era prevista a entrega de casas populares e a inauguração simbólica da Arena Pantanal. Ambas contavam com a presença da Presidente Dilma Rousseff (PT) que cancelou sua vinda a capital mato-grossense. Segundo informações da sua assessoria, a visita foi cancelada por motivo de ajustes na agenda. Nova visita deverá acontecer em meados de abril em data a ser definida.

A agenda do estádio continua a mesma. No dia 02 de abril será realizado o primeiro jogo da Arena entre Mixto e Santos pela copa do Brasil, que terá a metade da sua capacidade máxima de  torcedores na arquibancada. Já na segunda quinzena de abril, Luverdense e Vasco jogam pela Série B do Campeonato Brasileiro, quando o estádio deverá operar com todos os assentos disponíveis para venda.

sábado, 29 de março de 2014

Jornalista que critica governo do PT é afastado de jornal do SBT

O jornalista Paulo Eduardo Martins, comentarista da
Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, participou nesta
sexta (28) pela última vez do "Jornal da Massa",
 apresentado às 7 da manhã.
O jornalista Paulo Eduardo Martins, comentarista da Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, participou nesta sexta (28) pela última vez do "Jornal da Massa", apresentado às 7 da manhã.

Em sua conta no Facebook, ele anunciou sua saída do matutino: "Amigos, hoje (28) fiz minha última participação no Jornal da Massa. Por uma decisão legítima da direção da Rede Massa, o telejornal não mais contará com comentaristas. Agradeço aos que acompanharam e compartilharam o programa, aos colegas de bancada Denian Couto, Ogier Buchi, Ruth Bolognese e também a todos da emissora por terem sustentado o formato que nos proporcionou fazer o debate e enfrentar as amarras culturais que envolvem a imprensa brasileira. Sigo como colunista do telejornal SBT Paraná. A vida segue".

No estado, a informação é de que ele teria sido afastado do noticiário por pressão do governo federal, que ameaçou retirar os patrocínios de estatais do programa. Paulo Eduardo é um crítico ferrenho do governo do PT, que ele chama de "comunista" e "ditatorial".

O NaTelinha, através do repórter Sandro Nascimento, entrou em contato com Paulo, que negou a versão que está correndo nas redes sociais.

Porém, ele disse que não está contente com fato e confessa que fazia algo diferente na TV brasileira, mas reafirma que sempre teve liberdade total nos comentários: "Sim, de fato eu e o outro comentarista, Ogier Buchi, fomos afastados do jornal. A empresa decidiu apostar em um formato mais convencional, apenas com notícias, apesar do programa ocupar o segundo lugar na audiência. Não posso dizer que estou contente, mas entendo como uma decisão legítima por parte da empresa. Ela têm liberdade para apostar nesse ou naquele formato. Sempre fui um crítico severo do governo do PT, mas não posso atribuir a mudança a uma intervenção do governo. Não tenho informação de nenhum movimento nesse sentido. Seria leviano da minha parte afirmar algo assim. Os recados chegam sempre de um ou de outro. É preciso reconhecer que o que vinha sendo feito não era lá muito comum no jornalismo televisivo. Lamento muito a mudança, pois o 'JM' nos proporcionou tratar de temas que a imprensa não tem interesse em tratar, como o Foro de São Paulo e o projeto totalitário do PT. E sim, sempre tive muita liberdade".

Por fim, Paulo Eduardo Martins declara que não foi demitido do canal, já que ele continua com uma coluna no noturno "SBT Paraná": "Eu continuo com a coluna no SBT PR, que é o telejornal noturno da emissora. Não fui demitido. Fui afastado do JM, que é o telejornal matutino. Ficou claro que um comentarista deve estar intelectualmente e emocionalmente preparado para realmente dizer e sustentar o que pensa, sem se assustar com bandos organizados e barulhentos que não compreendem a liberdade de expressão e ainda, que é preciso ter coragem e entender que a realidade dói e que a dor sempre causa reação".

Procurada pelo NaTelinha, a assessoria de imprensa da Rede Massa não retornou os contatos até o fechamento desta matéria.

A emissora, vale lembrar, pertence ao apresentador Ratinho, que a comprou em 2008. E é vice-líder isolada de audiência em todo o estado.

Fonte: NaTelinha


Cidades de Mato Grosso enfrentam problemas extremos com logística

Eduardo Cardoso

Motoristas têm acesso impedido para chegar até a balsa no Rio Juruena. 

Foto: Eduardo Cardoso



Percorrer os 165 quilômetros que separam Juína de Nova Bandeirantes foi um dos trajetos mais difíceis de todos os 20 Estradeiros anteriores realizados pela Aprosoja e pelo Movimento Pró-Logística. Imensas poças d’água, pontos críticos de atoleiro, pontes perigosas e trechos com apenas meia pista disponível para tráfego são verdadeiras armadilhas para quem precisa passar por essa região. Veículos de passeio e caminhões têm grandes chances de ficarem atolados.

Acrescente a tudo isso o rompimento, parcial, da manilha de um bueiro, a poucos metros da área de embarque da balsa que faz a travessia dos veículos no Rio Juruena. Por esse obstáculo, é impossível passar carros de passeio, ônibus e caminhões. E com isso, forma-se uma fila de veículos, que após enfrentarem mais de 100 quilômetros, ficam à deriva. O limite do sofrimento dos motoristas é testado. Alguns caminhões carregados com madeira já aguardavam há mais de um dia.

Após 45 minutos, a balsa atravessa os 4.300 metros do Rio Juruena. Na outra margem, o problema se repete. De acordo com o pescador Isaltino Matos, que mora há 12 anos na beira do rio, as chuvas dos últimos anos causaram essa situação. “Em 12 anos, esta foi a maior enchente que já vi aqui. Está tudo trancado”, afirmou.

O vendedor de bovinos, Jair Soares, ficou por mais de 5 horas atolado. A situação da estrada é tão critica, que uma das camionetes participantes do Estradeiro, mesmo tendo tração nas quatro rodas, também ficou presa na lama. “Aqui só dá para passar na época da seca. No período da chuva, há anos, é sempre assim”, reclamou Soares.

Os três veículos atolados, inclusive duas camionetes traçadas, só conseguiram seguir viagem depois do auxílio de uma retroescavadeira fornecida pela prefeitura de Nova Bandeirantes. Por conta das dificuldades no trajeto, a programação do Estradeiro teve que ser alterada. “Demoramos um dia todo para percorrer cerca de 170 km. São 300 km a menos do que tínhamos planejado”, afirmou o coordenador do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira.


Impactos – Os problemas nas rodovias estaduais MT 170 e MT 208 refletem negativamente para todos da região. Alunos têm dificuldades de ir para escola, tendo em vista a inviabilidade do transporte escolar. Moradores relataram que, no mês passado, empresas de ônibus deixaram de fazer a linha por cerca de 20 dias. A falta de abastecimento de alimentos e combustível também é outra realidade enfrentada.

Mixto e Santos estreiam na Arena Pantanal

Bruno Henriques

 Jogo é válido pela Copa do Brasil. Foto: Divulgação
Mixto, um dos times mais tradicionais de Cuiabá, e Santos, time paulista que é destaque do país, fazem um duelo em Cuiabá pela Copa do Brasil, no dia 02 de abril de 2014. Esse é um marco histórico para o esporte estadual e para  o povo cuiabano.

Sem poder contar com o estádio lotado, já que apenas 20 mil lugares estarão disponíveis na Arena Pantanal, a comissão organizadora espera que o anel inferior do estádio esteja lotado para o jogo de inauguração. O time do  Mixto enfrenta o Santos na próxima quarta-feira, dia 02.

A procura por ingressos tem sido intensa, e faltando poucos dias para a grande partida,  restam vagas em apenas um setor do estádio. A expectativa é de que os 20 mil ingressos sejam vendidos até o final desta semana.

O jogo será usado como um dos testes oficiais da Arena Pantanal para o Mundial de 2014. Os portões serão abertos às 19h30 e a partida irá começar às 21h.

Ingressos - Os ingressos estão sendo vendidos, exclusivamente, na Casa de Festas e custam R$ 60 para os setores inferiores Sul (amarelo – Santos) e Norte (verde – Mixto), localizados atrás dos gols. Já quem quiser assistir à partida pelos setores laterais do campo

terça-feira, 25 de março de 2014

Andar de ônibus está mais caro em Cuiabá

Fernanda Souza e Mellyza Barros

O aumento do preço da passagem gerou revolta nos usuários
 Foto: Olhar Direto
O usuário de transporte coletivo de Cuiabá, capital de Mato Grosso, está pagando mais caro pelo serviço desde segunda feira (17). O aumento da passagem do ônibus e micro ônibus foi aprovado pelo prefeito da cidade Mauro Mendes (PSB). De R$ 2,60, o valor aumentou para R$ 2,80, um valor menor que o pedido pelos empresários de transporte coletivo da capital que era de R$ 3,08.

Mas esse aumento não está agradando a população que reclama dos serviços oferecidos. A vendedora Thayla Pedroso além de considerar o aumento abusivo também reclama da falta de transparência no cálculo para estipular o valor, “A população precisa ser informada em que se baseia esse aumento, por que o valor sobe mais o serviço continua o mesmo”, declarou.

Há três meses o prefeito tinha reduzido à passagem de R$ 2,85, para R$ 2,60. Na época foi identificado que o valor cobrado era indevido, e os cálculos mostraram que os usuários tinham pagado R$ 13,5 milhões de reais a mais.

A decisão de aumentar a tarifa do ônibus ocorreu após votação do Conselho Municipal de Transporte, que aprovou aumento para R$ 2,94, porém a passagem ficou fixada em R$ 2,80, devido ao desconto de R$ 0,14 referente ao valor pago a mais em 2013.

Mesmo com esse “desconto”, a população que depende desse tipo de transporte reclama, a pedagoga Vanessa Rosa diz que o valor pago é injusto, “Não é justo esse aumento, pois a qualidade do serviço é péssima”, reclamou.  

Conforme a assessoria da prefeitura, desde fevereiro a proposta da tarifa única da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTU) é de R$2,80. A Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (AMTU) reinvidicou uma tarifa de R$3,10 e com este impasse a SMTU não concordou com o valor proposto pela AMTU.

Com a aprovação do conselho municipal e a sanção do prefeito Mauro Mendes, representa no caso R$0,15 centavos mais barato que o valor praticado em janeiro de 2013 que era de R$2,95.

O preço de R$2,80 coloca a tarifa na média de preços praticados entre as 27 capitais brasileiras. A nova tarifa deverá valer até dezembro deste ano.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Japão retira apoio à vacina contra HPV devido aos efeitos adversos como infertilidade e paralisia

 
A vacina pode provocar infertilidade e paralisia 
O Ministério da Saúde do Japão está expondo os efeitos colaterais destrutivos provenientes das populares vacinas contra o HPV como a Gardasil (escolhida para o Brasil) e a Cervarix,  promovidas mundialmente. Até hoje, cerca de 3,28 milhões de japoneses exclusivamente foram inoculados com estas vacinas contra a HPV. Até o momento, 1.968 casos adversos foram apresentados ao governo japonês, detalhando efeitos colaterais médicos graves.
Gardasil é fabricada pela Merck e Cervarix é fabricada pela GlaxoSmithKline.
Os japoneses estão relatando efeitos colaterais variando desde "dor prolongada e dormência à infertilidade e paralisia." Na esteira destas queixas, o governo japonês decidiu retirar seu apoio a estas amplamente difundidas e controversas vacinas contra o HPV.

Organizações globais empurram vacinas a todo custo

Independentemente disso, a Organização Mundial de Saúde destaca a eficácia  pela vacinação contra o HPV, acreditando que elas sejam ferramentas úteis para "prevenção" do câncer cervical.
A gigante farmacêutica mundial Merck (também conhecida agora como MSD)  também não está dando ouvidos aos relatórios fundamentados dos terríveis efeitos colaterais da vacinação mas, afirmando em uma decisão pública: "Enquanto a relação causal direta entre as vacinas e sintomas graves observados após a inoculação não foi estabelecida até o momento ... Vamos continuar a colaborar com todas as partes interessadas, incluindo (o Ministério da Saúde), para monitorar e verificar os dados de segurança em relação a retomada da promoção ativa para a vacinação contra o HPV o mais rapidamente possível."

O governo do Japão de olho em cerca de 2.000 reações adversas da vacina HPV

As vacinas de HPV não foram paralisadas ou suspensas no Japão. O governo simplesmente não apenas está promovendo ativamente mais o uso delas. Estas vacinas contra o HPV ainda estão disponíveis gratuitamente para meninas, fornecidas através de subsídios, exigido por lei. A única diferença agora é que as instituições médicas japonesas devem agora informar as jovens garotas que o ministério de saúde do governo japonês não recomenda mais a vacina contra HPV.
Na esperança de apelar a todos, Mariko Momoi, vice-presidente da International University of Health and Welfare O-tawara, comentou: "A decisão (não recomendar a vacinação) não significa que a vacina em si é problemática do ponto de vista de segurança. Com a implementação de investigações, queremos oferecer informações que podem fazer as pessoas se sentirem mais à vontade".

Veja mais:

Opinião: Os senões contra o HPV


Momoi é o líder na força tarefa do governo conduzindo a investigação da vacinação contra o HPV. A força-tarefa ouviu 1.968 efeitos adversos e estão investigando mais profundamente 43 dos casos. Nos próximos meses, o governo será forçado a decidir continuar retirando o seu apoio ou para ir em frente e restabelecer a sua recomendação para as vacinas.

"É bem-vinda a decisão de não recomendar a vacinação, mesmo que seja um pequeno passo", disse Mika Matsufuji, chefe de um grupo de pais que diz que seus filhos sofreram efeitos adversos da vacinação. "Os pais podem decidir se seus filhos devem receber a vacinação ou não", disse ela.

Esta não é a primeira vez que o Japão contraria a tendência de cada vez mais vacinas. 

Em 1975, o Japão eliminou todas as vacinas para crianças menores de 2 anos de idade. A taxa de mortalidade infantil do país depois disto caiu para o nível mais baixo do mundo. Japão mudou seu esquema de vacinação infantil de novo em 1995, mas continua a ser uma das menos agressivas do mundo, e sua taxa de mortalidade infantil do Japão (IMR) continua baixa também (terceiro em 2009). Os Estados Unidos ocupam 34.  Recomendamos que leiam o post "[Estudo] Taxa de Mortalidade é 50% Maior com Mais Doses de Vacinas Simultâneas"


Os EUA usam o dinheiro do contribuinte para pagar a vacinação perigosa Gardasil

Apesar das crescentes evidências dos perigos da Gardasil, outros países permanecem sob o polegar de vacinas da Merck soletrar. Por exemplo, os Estados Unidos recomenda que avidamente adolescentes HPV ser vacinados, uma vez que promovem estudos apoiados pela indústria que tout da vacinação "eficácia". Os Estados Unidos usam ativamente dólares dos contribuintes para financiar vacinas federais para programas infantis, que incluem o uso de Gardasil, prestados pelos Centros de Controle de Doenças . De fato, 20 estados aprovaram leis que reservam fundos para programas de educação Gardasil e implementação. Enquanto os governos acreditam que estão promovendo a saúde geral e bem-estar, é importante olhar para as estatísticas documentados de pessoas que experimentam efeitos secundários perigosos.

Aqui está uma lista (em inglês) de incidências de hospitalização dos EUA devido à vacinação do HPV.
Merck (MSD) tem uma histórico de corrupção

Um estudo médico canadense, realizado pela Universidade de Neural Dynamics Research Group, da British Columbia , o primeiro relatado pelo Washington Examiner, incluiu uma lista de efeitos colaterais da vacina Gardasil que implicaram em: morte, convulsões, parestesia, paralisia, síndrome de Guillain-Barré, mielite transversa, síndrome facial fadiga cerebral, crônica, anafilaxia, doenças auto-imunes, e trombose venosa profunda", entre outros. Esta não é a primeira onda de corrupção médica Merck promoveu. Merck é conhecida por falsificar os resultados dos testes para as suas próprias vacinas contra caxumba. Dois ex- funcionários entraram com uma ação em 2010 alegando que a empresa convenceu o governo federal para a comprar centenas de milhões de dólares em vacinas inúteis.

A Merck também é conhecida por seu aditivo para aumentar o peso dos animais antes do abate, chamado Zilmax, que foi suspenso nos EUA após causar graves problemas nos animais. Ela foi suspensa no Brasil também após um curto período de comercialização. Entrei em contato com a empresa e amanhã devo ter mais informações. O mais conhecido escândalo da empresa foi o remédio Vioxx 1999-2004, que rendeu 38 mil mortes e um recall massivo.
Então, por que qualquer um, qualquer governo, qualquer pessoa em sã consciência confiaria em gigantes farmacêuticas como a Merck? Porque é que esta organização de assassinos e ladrões está ainda em operação?
Por que todos os governos ainda não retiraram o seu apoio a estas perigosas vacinas contra o HPV como a Gardasil? Por que as verdadeiras alternativas para prevenção de cânceres cervicais e outros não discutidas? Porque é que qualquer coisa que ameace a fertilidade humana seja amplamente promovido?

Fonte: International Press